domingo, 29 de janeiro de 2012

Entre uma decepção e outra, sempre aprendemos a decidir!

O mestre Mário Quintana estava certo: O segredo é não correr atrás das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até nós. No final das contas, vamos achar não quem estávamos procurando, mais quem estava procurando por nós.

A vida é feita de gente boa e ruim. Alguns dias são bons e outros ruins. Existem sentimentos bons e ruins. Tudo é na base do bom e do ruim. O bem e o mal. A gente aprende isso desde cedo, tem o mocinho e o bandido. O ladrão e a polícia. E algumas pessoas valem o ruim, o estragado, o sem gosto. De vez em quando é pior não ter gosto de nada do que ter um gosto azedo. Algumas pessoas valem isso. Acho que esse é o ponto máximo do amor máximo. Não que ele precise ser medido ou explicado. O amor dispensa maiores definições. Ele se auto-explica. Só penso que quando a gente tem o coração cheio desse sentimento, tudo fica claro. E a gente não precisa ter medo de cruzar com alguém ruim no caminho. Elas nos fortalecem, ensinam. Algumas delas, inclusive, até valem o mundo (ainda que por um curto tempo). Quem nunca se decepcionou? Quem nunca pensou assim fulana-é-minha-melhor-amiga-beltrano-é-o-cara-dos-meus-sonhos? Nessa hora, eles valem o mundo. Depois, tudo muda, valem nada.
O que importa é o momento em que a pessoa efetivamente valeu o seu mundo.

Nossas escolhas são muitas vezes dificeis, por muito que nos custe elas terão que ser feitas mesmo sem a sua completa compreensão. Para além disso e como disse Franklin Roosevelt: "O progresso é realizado pelos homens que fazem e não pelos que discutem de que modo as coisas deveriam ter sido feitas."
No fundo, ser consciente das escolhas que fazemos é entrar no mundo mágico das possibilidades. É saber que existem infinitas formas e caminhos e que a vida é daqui para a frente.
Se a dor tiver que vir, que venha rápido. Eu disse.
Porque tenho uma vida pela frente, e preciso usá-la da melhor maneira possível.
Se ela tem que fazer alguma escolha, que faça logo.
Então eu o espero. Ou o esqueço.
Esperar dói. Esquecer dói.
"Mas não saber que decisão tomar é o pior dos sofrimentos”.

KAL

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